Fernanda Santos

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Acadêmica de Enfermagem (EEAN/UFRJ) Técnico em Enfermagem - Instituto de Pediatria Martagão Gesteira/ UFRJ.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Mãe

Tô meio atrasada para falar em dia das mães, certo?


Errado.


Dia das mães, para mim, é todo dia, mesmo para a mulher que ainda nem teve seu filho, pois ela tem dentro dela a semente que pode gerar outra vida (nossa, essa é bem batida, né?).


Mas sinto verdadeiramente isso.


Como um dia é pouco para lembrar da mulher que nos gerou, que nos amamentou (pelo menos a minha mãe me amamentou até que eu completasse quatro anos, e eu fiz o mesmo com meu filho...), alimentou, vestiu, amou incondicionalmente mesmo antes de nos conhecer, não concorda?


Todos os dias o sol está lá, no céu, mesmo nublado, a gente sabe que ele está lá. Todos os dias também temos a certeza de que uma mulher nos trouxe a este mundo, e mesmo que ela não esteja mais nele, muito do que somos devemos a ela... mesmo que ela nunca nos tenha visto... ou você conhece alguém que nasceu de uma chocadeira?


Mãe...


para mim, é a mulher que ama.


Que se doa.


Que educa, mesmo que algumas vezes isso provoque uma impopularidade absoluta.


Que acorda durante a noite, só para olhar se o seu filho está dormindo bem (e mesmo quando ele cresce, ela ainda faz isso).


Que não sonha muito, na verdade, o sonho de uma mãe é ver seu filho crescer e se tornar um homem (mulher) honesto (a), trabalhador (a), honrado (a), bom pai (mãe) de família, uma pessoa com caráter. A profissão? pouco importa, na verdade. O importante é saber que seu filho é feliz trilhando o caminho que escolheu, desde, claro, que seja o caminho do bom e do bem.


Mãe é capaz de qualquer coisa para salvar seu filho de um perigo iminente, seja este perigo um mosquito que pousa no berço, um dedinho teimoso que cabe certinho numa tomada, uma escolha errada, um predador feroz...

Mãe não desiste nunca.

Mãe.

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